01
– A Arte toca a alma e a mente de quem a pratica, ela flui no seu estado
emocional, concentra-se nas suas vontades, exprime os seus desejos, relata suas
angústias, descreve seus conceitos, mostra seu estilo e se demonstra na sua
forma visual. A obra de arte ganha então olhares racionais e críticos do
público contemporâneo que a analisa. Katia Canton.
A
afirmação acima, faz-nos depreender que a arte consiste em:
a)
manifestação dos sentimentos do artista, seus conceitos, sua forma de ver o
mundo, seus valores, sua sensibilidade contextual, seu gosto estético dentre
muitas outras;
b)
Ser apenas um objeto estético sem valor histórico e só pode ser visto como uma
pintura bela;
c)
apenas pinturas, já que os textos e os códigos linguísticos não são capazes de
ser considerados obras de arte;
d)
um ato de concorrência entre os pintores. Cada um procura se sobressair a sua
maneira, contato que ultrapasse o valor do colega;
e)
habilidade de fazer coisas extremamente bonitas. Sendo assim, pinturas feias
não podem ser consideradas obras de arte.
02
– William Shakespeare foi um poeta, dramaturgo e ator inglês, tido como o maior
escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do mundo. É chamado
frequentemente de poeta nacional da Inglaterra e de "Bardo do Avon"
Disponível
em: https://www.google.com.br/search?q=dramaturgo+ingles+william+shakespeare&dcr: Acesso em 10
de março de 2018.
Na
imagem acima, podemos perceber nitidamente a essência da obra de William
Shakespeare que é:
a)
teatro
b)
crônica
c)
conto
c)
romance
d)
concertos musicais
Disponível
em: https://www.google.com.br/search?q=pinturas+antigas+artes+rupestres acesso em 10 de
abril de 2018.
A arte rupestre possui a
característica de expressar elementos da cultura do homem pré-histórico. Dentre
esses elementos, destacam-se, nas pinturas rupestres:
a) o retrato das famílias, feito de
forma realista, com o uso de carvão.
b) a descrição de cenas de caça, de
animais, de rituais e de símbolos.
c) a descrição das trocas comercias
intercontinentais.
d) a descrição de cenas
relacionadas com a vida política da pólis.
e) o retrato das personalidades da
tribo e de seus líderes.
Albert Eckhout – Mulher Tapuia
Sobre
a cultura indígena, o pintor holandês Albert Eckhout representa um de seus
rituais em a “Mulher Tapuia”. Dentre os vários rituais de que conhecemos, na
pintura de Eckhout percebe-se claramente o ritual;
a)
da circuncisão
b)
da antropofagia
c)
da desmemorização
d)
do envenenamento
e)
da masculinização
05
– Apesar dos trezentos anos de dominação integral dos portugueses sobre a
colônia brasileira, após a sua independência, incorporou-se um espírito de
nacionalismo nos ex-colonos, principalmente no século XIX, no qual os
brasileiros mostravam-se em suas manifestações, um povo forte, retumbante,
nacionalista, guerreiro e vencedor. O índio, que até então era objeto apenas de
escravidão ou algo que deveria ser extinto de entre os brancos, aparece na
pintura de Chaves Pinheiro em 1871.
Sobre
os elementos que compõem os adornos do índio na obra de Chaves Pinheiro e a
representação de sua obra, é correto afirmar que trata-se de:
a)
uma informação dada aos que vão para a guerra de que se faz necessários todos
esses aparatos;
b)
um índio assumiu o poder no império brasileiro por um vasto período de tempo;
c)
uma alegoria do império brasileiro. Ou seja, uma figura humana para representar
um conceito de homem forte, retumbante e altivo.
d)
uma pintura sem propósito, afinal, o pintor não tinha outra coisa mais
importante para fazer;
e)
uma pintura que sugere a ideia da utilização desses elementos para combater e
exterminar por completo o índio, já que não se podia continuar mantendo a
presença dos indesejáveis no seio de uma nação livre e branca.
06
– Sobre a cultura indígena, observe a afirmação a seguir e responda a questão:
“Podemos dizer que para os povos indígenas
não há diferença entre confeccionar uma panela para cozinhar alimentos, fazer
uma pintura na pele de uma criança com a finalidade de protege-la, esculpir um
banco ou plantar uma roça”. Meira Beá. (Percursos da arte. P.20)
A
afirmação acima traz-nos a ideia de que o índio;
a)
só sabe fabricar panelas, porque uma rede, por exemplo, faz parte da cultura do
homem branco e não se usa um utensílio desses dentro de uma aldeia.
b)
fabrica suas panelas seguindo o modelo das roças para dar sorte no plantio e
fartura no celeiro.
c)
os saberes indígenas são passados de geração para geração, ou seja, de pais
para filhos, de filhos para netos e etc. Assim, do mesmo modo que uma geração
fabrica seus utensílios e artefatos mantendo sua cultura, sua geração dará
continuidade.
d)
não sabe diferenciar muito bem uma pintura de outra e, por isso, tornam-se
repetitivos.
e)
Se desenhar uma espiga em uma panela, eles reproduzem na pele de uma criança
para garantir que aquele menino vai ser trabalhador.
07 - Durante o século XIX,
começaram as primeiras tentativas de construção de uma identidade brasileira e
de uma tentativa de se saber “qual era o lugar do Brasil na História”. A
literatura do Romantismo, datada desse período, participou desse
empreendimento.
Uma das obras de maior destaque e que
integraram esse gênero, provém do seio da arte cearense e é representada pelo
seguinte escritor com sua obra:
a) “Macunaíma”,
Mário de Andrade.
b) “Dom
Casmurro”, Machado de Assis.
c) “A
canção do exílio”, Gonçalves Dias.
d) “O
Guarani”, José de Alencar.
e) “Noite
na Taverna”, Álvares de Azevedo.
08 – Os primitivos habitantes do
Brasil foram vítimas do processo colonizador. O europeu, com visão de mundo
calcada em preconceitos, menosprezou o indígena e sua cultura. A acreditar nos
viajantes e missionários, a partir de meados do século XVI, há uma diminuição
na população indígena, que se agrava nos séculos seguintes.
Os
fatores que mais contribuíram para a citada diminuição populacional indígena foram:
a) a
captura e a venda do índio para o trabalho nas minas de prata na Europa;
b) as
guerras permanentes e o envio do guerreiro índio para lutar pelas tropas
portuguesas na Europa;
c) o
canibalismo, o sentido mítico das práticas rituais, o espírito sanguinário,
cruel e vingativo dos índios, faziam com que se alto destruíssem, ou seja, matavam
uns aos outros para servirem de alimento.
d) as epidemias introduzidas pelo invasor europeu, as doenças e a
escravidão sobre os índios, iam dizimando suas vidas.
e) as missões
jesuíticas do vale amazônico, faziam com que o índio fosse cristianizado,
domesticado e, assim, deixasse suas práticas, casasse com uma jovem branca e
deixasse de fazer parte da cultura indígena.
09 - Os índios pintam
seu corpo, sua cerâmica e seus tecidos com um estilo que podemos chamar
“abstrato”. Observam a natureza, mas não a desenham. Ao contrário do que se
pensa, não devemos chamar sua arte de primitiva. Pelo contrário, partem do
elemento natural para torná-lo geométrico.
Disponível em: https://www.coladaweb.com/cultura/cultura-indigena
acesso em 10 de abril de 2018.
As afirmações do texto
acima trazem-nos a ideia de que o indo mantém em suas pinturas os seguintes
sentimentos, exceto:
a) não pintam a
natureza, pois acreditam nas divindades protetoras e que poderão ser
castigados;
b) não fazem quadros em
que apareçam a nudez, assim como os brancos, porque mantém o respeito ao corpo,
visto que representa o sagrado;
c) suas pinturas trazem
sempre uma relação com traços de suas crenças, ou seja, com aquilo em que eles
acreditam;
d) suas obras de arte
sempre serão manifestas em utensílios, ou seja, não são apenas arte, são também
instrumentos de uso.
e) destroem o meio
ambiente na busca de artefatos e materiais para produzirem suas pinturas e
obras de arte, inclusive, por causa deles, o Brasil encontra-se quase sem fauna
e flora.
10 - como as crianças Yonamami aprendem:
Nós Yanomami ensinamos nossas crianças nas tarefas cotidianas. Assim, quando a mãe trança um cesto a filha observa e tenta fazer um cesto pequeno, ao mesmo tempo que brinca imitando a mãe ela aprende a trançar o cesto. Da mesma forma, quando o pai vai caçar perto da casa, leva seu filho junto para que ele conheça a floresta, as plantas, os animais. É comum que o pai faça um arco e flecha pequenos para que o filho aprenda a flechar pequenos animais, assim ele vai treinando para quando crescer virar um bom caçador.
Nós Yanomami ensinamos nossas crianças nas tarefas cotidianas. Assim, quando a mãe trança um cesto a filha observa e tenta fazer um cesto pequeno, ao mesmo tempo que brinca imitando a mãe ela aprende a trançar o cesto. Da mesma forma, quando o pai vai caçar perto da casa, leva seu filho junto para que ele conheça a floresta, as plantas, os animais. É comum que o pai faça um arco e flecha pequenos para que o filho aprenda a flechar pequenos animais, assim ele vai treinando para quando crescer virar um bom caçador.
Disponível
em https://mirim.org/como-vivem/aprender Acesso em 10 de
abril de 2018.
O
texto acima remete-nos a ideia de que entre os índios:
a)
as crianças indígenas são exploradas no trabalho porque não há um conselho
tutelar na aldeia;
b)
as crianças indígenas devem brincar sempre por perto dos pais devido os perigos
da floresta;
c)
ninguém tem uma arte original. Todos vivem de imitar uns aos outros e nas artes
só mudam os nomes de quem as criou.
d)
está a maior culpa da extinção de muitas espécies devido a caça e que eles
destroem a natureza;
e)
há papeis sexuais. Coisas de menino e coisas de menina, conceito que está sendo
modificado na cultura do homem branco pelos novos conceitos de família moderna.
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